De acordo com professor da Unifesp, é praticamente impossível errar o diagnóstico da morte de uma pessoa
caso do pintor José Marcolino, de 28 anos, que foi declarado morto e escapou do próprio enterro na cidade de Patrocínio, no Triângulo Mineiro, no final de setembro, depois de mostrar sinais de vida, levantou uma polêmica sobre o diagnóstico clínico de morte de uma pessoa. O médico responsável pela declaração da "morte" do pintor, que estava de plantão no Hospital de Patrocínio, recebeu José com um ferimento na cabeça, provocado em uma queda de bicicleta e o liberou para o necrotério.
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terça-feira, outubro 17, 2006
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