Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) voltaram a ocupar a Fazenda Nossa Senhora do Guadalupe, em Jataí, a 327 km de Goiânia, pertencente à Diocese de Goiânia. Além dela, outra fazenda foi tomada na última madrugada: a Fazenda Filadélfia III, em Novo Planalto, a 427 km de Goiânia
A fazenda da Igreja já foi ocupada em agosto de 2006, mas as famílias tiveram de deixá-la em 14 de setembro do ano passado por determinação da Justiça. Outras três fazendas foram ocupadas desde domingo: Fazenda São Sebastião da Lavrinha, em São Luiz do Norte (246 km); Fazenda Bom Jardim, em Bom Jardim de Goiás (386 km) e Fazenda Engenho, em Urutaí (178 km). Segundo Luiz Afonso Arantes, da direção nacional do MST em Goiás, outras propriedades rurais, bem como prédios públicos, podem ser ocupados. Novas ocupações dependerão da realidade de cada acampamento goiano: são mais de 30, sendo cerca de 2.500 famílias acampadas. Fechamentos de rodovias e marchas também estão previstos pelo MST como forma de acelerar o processo de reforma agrária.
Ontem, integrantes do movimento fizeram manifestação na porta da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Goiás. “Queremos que o governo seja menos burocrático. Há acampamentos com mais de três anos na beira da estrada. Essas famílias precisam produzir”, afirma. Luiz Afonso diz que o MST aguarda, desde o ano passado, decisão do Incra de assentar as cerca de 70 famílias na Fazenda Nossa Senhora do Guadalupe, com 1.369 hectares.
A fazenda da Igreja já foi ocupada em agosto de 2006, mas as famílias tiveram de deixá-la em 14 de setembro do ano passado por determinação da Justiça. Outras três fazendas foram ocupadas desde domingo: Fazenda São Sebastião da Lavrinha, em São Luiz do Norte (246 km); Fazenda Bom Jardim, em Bom Jardim de Goiás (386 km) e Fazenda Engenho, em Urutaí (178 km). Segundo Luiz Afonso Arantes, da direção nacional do MST em Goiás, outras propriedades rurais, bem como prédios públicos, podem ser ocupados. Novas ocupações dependerão da realidade de cada acampamento goiano: são mais de 30, sendo cerca de 2.500 famílias acampadas. Fechamentos de rodovias e marchas também estão previstos pelo MST como forma de acelerar o processo de reforma agrária.
Ontem, integrantes do movimento fizeram manifestação na porta da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Goiás. “Queremos que o governo seja menos burocrático. Há acampamentos com mais de três anos na beira da estrada. Essas famílias precisam produzir”, afirma. Luiz Afonso diz que o MST aguarda, desde o ano passado, decisão do Incra de assentar as cerca de 70 famílias na Fazenda Nossa Senhora do Guadalupe, com 1.369 hectares.
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