Uma ação popular protocolada na tarde desta terça-feira (13) no fórum de Goiânia, pede que a justiça investigue um contrato de 17 milhões de reais pago pela Companhia Energética de Goiás (CELG) a um escritório de advocacia.
A ação foi protocolada pelo diretório estadual do PSOL e pede a anulação do contrato, que de acordo com a denúncia, vigorou de abril de 2003 a maio de 2005. O partido quer a quebra de sigilo bancário do escritório Ramos advocacia, do advogado Adilson Ramos Junior e de mais quatro funcionários da companhia.
O ex-presidente da CELG, José Paulo Loureiro, disse que a ação é motivada por perseguição política. De acordo com ele, as providências tomadas juntamente com o advogado livraram a Companhia da falência por causa da venda de Cachoeira Dourada.
O procurador jurídico da CELG, Carlos freitas, disse que não houve nenhum ato de irregularidade na contratação do escritório.
Fonte: Marcelle Alves, do DM Online
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