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domingo, dezembro 17, 2006

Entrevista exclusica de Marconi Perillo


O senador eleito diz que não vai interferir no governo de Alcides Rodrigues, mas não aceita, “em hipótese alguma”, que tentem ”culpá-lo por qualquer eventual desgaste ou em relação a qualquer eventual problema do governo”. Ele discute os planos de cargos e salários dos funcionários e as antecipações de receita. E revela que a marca Tempo Novo pode ser substituída em 2010 por União por Goiás. Marconio também fala sobre caixa 2 em sua campanha.

“No Senado, vou trabalhar para que os Estados comprometam no máximo 12 por cento de sua receita líquida com o pagamento de dívida externa”
O senador eleito Marconi Perillo, do PSDB, recebeu os repórteres Afonso Lopes, Ana Paula Abrão, Euler de França Belém e Patrícia Moraes, do Jornal Opção, em sua casa, no Residencial Alphaville, na quinta-feira, 14, para uma “entrevista curta”. Motivo: o líder tucano estava articulando, de seu pequeníssimo escritório — com uma mesa escura, quatro cadeiras, um quadro com seu retrato pintado, outro quadro fica às suas costas, o troféu Jaburu em cima da mesa e um celular que não parava de tocar —, as eleições para presidente da Câmara de Vereadores de Goiânia. Pacientemente, pedia uma pausa aos repórteres e conversava com vereadores e com o secretário de Governo do Estado, Armando Vergílio. Algumas vezes, olhava o visor do celular e não atendia a ligação. Posta a questão de que seu grupo estava inferiorizado na Câmara, riu e disse: “Na Câmara, é preciso esperar até o fim da votação”. Nas veias de Marconi corre sangue, obviamente, mas também corre política. Como estava muito bem-humorado, os repórteres concluíram que havia dado a volta por cima na Câmara. Havia mesmo. Ele impôs mais uma derrota ao prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB), e elegeu o presidente do Legislativo municipal.



Confira a entrevista completa

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