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segunda-feira, dezembro 11, 2006

VÔLEI

O Brasil, a exemplo do que acontece há décadas no futebol, se firmou nas últimas temporadas como exportador de jogadores de vôlei, com 348 deles atuando fora e que seriam suficientes para formar 58 equipes.A Espanha é o principal mercado dos brasileiros, com 77 jogadores - 40 mulheres e 37 homens -, segundo números da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).Em seguida aparecem os clubes portugueses, em cujos campeonatos de vôlei atuam 68 brasileiros, 27 mulheres e 41 homens.A Itália, o "sonho europeu" para os que jogam vôlei no Brasil, tem 16 mulheres e 36 homens brasileiros atuando no esporte.Outros mercados menos atraentes também voltaram suas atenções para os brasileiros: há um jogador de vôlei brasileiro no Kuwait, assim como na Eslovênia, na Croácia, no Chipre e na Polônia, dois na Eslováquia, na Áustria e na Dinamarca, além de sete no Catar.Na América Latina, cinco brasileiros atuam em equipes de Porto Rico, enquanto duas mulheres e 15 homens brasileiros disputam os torneios de vôlei na Argentina.Dos doze jogadores que conquistaram na semana passada o Campeonato Mundial de vôlei masculino pela segunda vez consecutiva, apenas Samuel joga no Brasil.Da seleção feminina, medalha de prata no Campeonato Mundial de vôlei feminino, cinco jogam no exterior."Não podemos impedir que os jogadores saiam do país para buscar campeonatos mais fortes e salários mais altos. Como acontece no futebol, os jogadores saem para buscar o melhor do vôlei no planeta", disse o superintendente da CBV, Marcelo Wangler.Clubes europeus chegam a pagar até o equivalente a US$ 650 mil de salário para contratar um jogador brasileiro, além de outras ofertascomo casa, automóvel e até passagens de graça durante o ano para elee seus parentes.
O Brasil, a exemplo do que acontece há décadas no futebol, se firmou nas últimas temporadas como exportador de jogadores de vôlei, com 348 deles atuando fora e que seriam suficientes para formar 58 equipes.A Espanha é o principal mercado dos brasileiros, com 77 jogadores - 40 mulheres e 37 homens -, segundo números da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).Em seguida aparecem os clubes portugueses, em cujos campeonatos de vôlei atuam 68 brasileiros, 27 mulheres e 41 homens.A Itália, o "sonho europeu" para os que jogam vôlei no Brasil, tem 16 mulheres e 36 homens brasileiros atuando no esporte.Outros mercados menos atraentes também voltaram suas atenções para os brasileiros: há um jogador de vôlei brasileiro no Kuwait, assim como na Eslovênia, na Croácia, no Chipre e na Polônia, dois na Eslováquia, na Áustria e na Dinamarca, além de sete no Catar.Na América Latina, cinco brasileiros atuam em equipes de Porto Rico, enquanto duas mulheres e 15 homens brasileiros disputam os torneios de vôlei na Argentina.Dos doze jogadores que conquistaram na semana passada o Campeonato Mundial de vôlei masculino pela segunda vez consecutiva, apenas Samuel joga no Brasil.Da seleção feminina, medalha de prata no Campeonato Mundial de vôlei feminino, cinco jogam no exterior."Não podemos impedir que os jogadores saiam do país para buscar campeonatos mais fortes e salários mais altos. Como acontece no futebol, os jogadores saem para buscar o melhor do vôlei no planeta", disse o superintendente da CBV, Marcelo Wangler.Clubes europeus chegam a pagar até o equivalente a US$ 650 mil de salário para contratar um jogador brasileiro, além de outras ofertascomo casa, automóvel e até passagens de graça durante o ano para elee seus parentes.

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